Raiz Verde no Ventre: A Jade e o Chamado Selvagem da Primavera
- Ana Terazu

- 19 de set.
- 4 min de leitura
Atualizado: 22 de set.

Você já sentiu a terra pulsar sob seus pés, como um tambor que chama seu nome? Já ouviu, no silêncio da alma, o uivo de uma loba que não explica, mas sabe? Você sabe, primavera chegou, e ela não é apenas uma estação, é um portal vivo, um rugido ancestral que desperta a Mulher Selvagem adormecida em você. Eu sou Anaterazu, guardiã do sagrado feminino, e te convido a sentir esse chamado. Vamos dançar com a jade, a pedra do céu e da terra, que carrega segredos antigos e te guia para reacender tua essência.
Nesta primavera, permita que a jade seja sua raiz verde, ancorando seu corpo como um jardim, sua libido como uma chama e sua intuição como um faro. Cante comigo: Jade, Jade, teu nome já dança comigo. Baixe nosso PDF gratuito com Dinâmicas de Primavera e deixe a raiz verde crescer.
O Sussurro da Primavera: Tua Alma Selvagem Acorda
Feche os olhos. Lembre-se daquela menina que corria sem medo, com o vento nos cabelos, o coração batendo como um tambor. Ela ainda vive em você, é a Donzela, como Jean Shinoda Bolen descreve, pulsando com curiosidade e liberdade. Agora, sinta Perséfone, a deusa que desceu ao submundo e voltou com flores selvagens, trazendo a promessa de renascimentos. A primavera é esse portal: o equilíbrio entre luz e sombra, onde o inverno das cicatrizes se transforma em brotos de possibilidade. Na psicologia junguiana, é a individuação, o retorno ao Self puro, à loba que fareja o caminho de volta para casa.
Experimente isto: ao amanhecer, toque a terra com as mãos. Sinta o pulsar da Mãe Terra. Estudos sobre earthing mostram que isso reduz o estresse e te reconecta à energia viva. Pergunte ao seu coração: O que em mim quer florescer? Que sementes enterrei no inverno que agora vão brotar? Essa é a voz da Mulher Selvagem, a loba que uiva sem pedir licença, que sabe amar profundamente e se proteger como espinhos protegem a rosa.
Teu Corpo É um Jardim, Tua Libido É o Fogo
Seu corpo não é apenas carne e osso; é um jardim sagrado, um templo onde a terra respira. Seu útero, com seus ciclos, é como as estações: recolhimento na menstruação, florescimento na fase folicular até chegar na segunda primavera. Ele pulsa com a energia da criação, chamando você para ritualizar o autocuidado em todas as fases. Banhe-se com pétalas de rosa e jasmim, dance com os quadris soltos, como se girasse com a própria Terra. Essas práticas, inspiradas em deusas como Ix Chel (maia, guardiã da fertilidade) e Pachamama (andina, mãe nutridora), reacendem a libido criativa, o fogo da alma que Héstia descreve como a força que incendeia arte, sonhos e laços profundos.
Essa libido é selvagem, mas exige espinhos. A Mulher Selvagem sabe dizer “não” com a força de uma floresta que guarda suas raízes. Ela abraça a sombra, a raiva que movimenta, o desejo voraz, o medo antigo, e transforma essas forças em coragem. Experimente: sob a luz da lua, dance com movimentos livres, rugindo o que precisa ser solto. Isso equilibra hormônios, reduz a ansiedade e reconecta você ao instinto puro, com o que sua alma quer falar.
Jade: A Raiz Verde que Cresce em Você

E se uma pedra pudesse ser seu broto de raiz nessa dança? A jade, venerada como “pedra do céu” na China antiga e elixir de vida pelos maias, é mais que uma gema; é um sussurro da terra que ecoa a operação alquímica Albedo. Suas cores, que vão da brancura ao verde e amarelo, purificam energias estagnadas, protegem como espinhos de uma rosa e nutrem a fertilidade da matriz feminina.
Os yoni eggs de jade, usados com intenção, são portais de cura. Inseridos no canal vaginal, fortalecem o assoalho pélvico, aumentam a libido e liberam memórias uterinas, trazendo prazer e consciência corporal. Os ovos de jade convidam a uma verdadeira constelação uterina. Eles tratam incontinência, equilibram hormônios e trabalham com traumas, como um ritual de renascença. Imagine meditar com um yoni egg no ventre, sentindo uma floresta crescer dentro de você, ou dançar com ele, pulsando com a vida. A jade também brilha em colares, gua shas, massageadores, pentes, tigelas, bastões, rolinhos faciais, pulseiras e anéis, trazendo proteção e serenidade para o dia a dia.
Na loja da Academia de Cristais, você encontra yoni eggs de jade autênticos e outras peças cuidadosamente criadas para o autocuidado. Para mergulhar mais fundo, junte-se ao curso oficial Albedo: Os Segredos das Pedras de Jade - O Templo de Jade, uma jornada de renovação que revela a luz após as sombras, guiada pela jade, uma pedra milenar de harmonia, cura e vitalidade extraída da terra com sua energia verde e calmante. Inspirado na alquimia, o Albedo representa a segunda etapa alquímica, um processo que limpa bloqueios emocionais e físicos, restaura a energia natural e conecta corpo e alma na temática da matriz feminina. No Templo de Jade, você utiliza o yoni egg para fortalecer o assoalho pélvico, equilibrar hormônios, despertar um prazer sereno e nutrir a intuição por meio de rituais simples, criando um espaço de paz e transformação. É uma oportunidade de se renovar, aprender técnicas e explorar o potencial da matriz feminina.
Cante o Despertar: Tua Voz na Primavera
Nossa música “Raiz Verde” é uma inspiração para essa jornada. Cante com o coração aberto:
Jade, Jade, teu nome já dança comigo. Jade, Jade, sou selvagem, sigo contigo. Raiz verde me faz florir.
Ouça o a música Raiz Verde no Instagram de Anaterazu e deixe a melodia guiar seus rituais. A jade é a memória da terra que pulsa em você.
Desperte para o Florescer
A primavera não espera, e a loba em você também não. Baixe o PDF gratuito com Dinâmicas de Primavera para florescer (clique aqui) e comece com um ritual simples: segure uma jade contra o ventre e sussurre: Eu sou jardim, eu sou força, eu sou flor. Visite a loja da Academia de Cristais para trazer a jade para sua vida: yoni eggs, colares, rolinhos, gua shas e anéis. Inscreva-se no curso Albedo e junte-se a um círculo de mulheres que correm com os lobos, dançando entre raízes e estrelas.
Jade, Jade, sou selvagem, sigo contigo!
Com amor, Anaterazu








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